Antes mesmo da fundação do Clube Campestre, em 1962, grupos de pessoas adeptos a pescaria reuniam-se a beira do Rio Verde, próximo a uma passarela que dava acesso a ilha, local pitoresco com muitas pedras no leito do Rio, próprio para batida e pesca de dourado, ergueram um pequeno rancho e durante anos, fizeram do local ponto de encontro.

Posteriormente, este grupo, já fazendo parte como primeiros associados e juntamente com mais colegas, edificaram uma construção mais sólida e aconchegante.

Na inauguração oficial, com a presença de autoridades, Diretoria do Clube e pescadores, foi realizada uma homenagem ao Sr. Álvares Rubião, escritor consagrado e premiado, amante da pesca esportiva que na ocasião editava o livro “Leão do Mar”, sendo o local denominado “Ranchão dos Pescadores Álvares Rubião”.

Em razão do acontecimento, sua filha Aurélia Rubião, artista plástica consagrada nacionalmente, pintava e doava ao Clube Campestre de Varginha um quadro em agradecimento à homenagem prestada a seu pai.

O aluguel do Ranchão é de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais), mais R$ 20,00 (vinte reais), para cada convidado não associado, os convites deverão ser retirados em no máximo 72 horas antes do evento.   A reserva deve ser feita, pessoalmente, na Central de Atendimento  no máximo  90 dias antes da utilização, devendo,  o responsável pela reserva,  deixar um cheque caução no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). Não aceitamos lista de convidados para ingresso na portaria. 

REGRAS DO PESQUEIRO

1) Somente estão disponíveis para compra, as tilápias (quaisquer tamanhos);

2) A aquisição de peixes somente é permitida aos associados presentes no Pesqueiro;

3) Fica proibido o uso de alicate de contenção;

4) Evitar o uso de anzol com fisga (fisga amassada);

5) É permitido tão somente 02 molinetes e 01 varinha de mão (ou vice e versa) para cada pescador; evitar embolar as linhas; e, respeitar o espaço de cada um.

6) Ao manusear o peixe, tome todo o cuidado possível, sempre agachado e manuseá-lo na grama ou no tapetinho.

7) Retirar o peixe da água no passaguá (somente permitidos os passaguás fornecidos pelo Clube).

8) Pesar o peixe no passaguá ou no tapete, NUNCA pela boca ou guelras.

9) Deixar separado o material para retirada de anzol (passaguá e alicate de bico), quando for fotografar, para agilizar o processo de soltura do peixe.

10) Outros equipamentos de uso proibido: anzol com farpa; garatéia; palito “de dente” ou elástico para prender iscas; cabo de aço;  ganchos de balança diretamente nos peixes.

11) Proibido a prática de lambada, linhada de mão ou na latinha, sabiki e varal.

12) Se o peixe engolir o anzol, cortar a linha o mais curto possível da boca do peixe, NUNCA forçar a saída do anzol (puxar).

13) Não carregar o peixe em pé, não segurar o peixe pela região da cauda.

14) O peixe pode ficar no máximo 1 minuto fora da água.

15) Ao final da pescaria, não jogar as sobras de iscas no lago.

16) JAMAIS descartar linhas e equipamentos danificados fora do lixo.

17) Não permanecer no lago após o encerramento da pesca.

18) Não utilizar espaço maior do que o necessário para a sua pescaria.

19) Não incomodar o ambiente com barulho, caixas de som, palavrões e desordem.

20) Proibido nadar no lago, bem como depreciar a fauna e flora local.

21) Proibido o uso de iscas podres (tripa de galinha, sebo, pele de frango, toucinho, bacon, moela, ração de outros animais), para auxiliar na qualidade da água e saúde dos peixes.

22) Em peixes de couro (Pintado, Cachara), JAMAIS segure o peixe por ambas as extremidades, a coluna se quebra e o animal vem a óbito.

23) O prazer da pesca esportiva é ver o troféu (peixe) indo para a vida, e ter a chance de capturá-lo novamente. Além de dar a oportunidade para outro pescador fisgá-lo e ter a mesma sensação também!

24) Converse e pergunte sobre curiosidades da pesca, criação, proibições, dicas e experiencias. Tire sempre suas dúvidas e passe o que aprendeu.